sexta-feira, 26 de setembro de 2008

Vida Pastel


Querem me tornar frígido;

Como aqueles que não se importam com nada...

“Tons pasteis”.

Sorriso pastel.

Viva o Pastel!

O rabugento, mal humorado todos respeitam...

Mantém-se em seu limite.

Segundo Freud somos crianças crescidas;

Tentam esquecer.




Quero esquecer aquela lá;

Se cobrar algo...

Desequilibra, solta os cachorros.

E vibro no mesmo diapasão.

Empurrar com a barriga é o que resta.

Empurra, Empurra.

A outra egoísta como sempre

Sempre quer as coisas do seu jeito

Sempre vive só

Sempre rodeada de gente



Quanta bobagem!

Assim quero me mostrar...

Não!

Só extravaso, eu poderia sumir?

A falta de respeito me cansa.

São mal educados

Encorajam-se em na brutalidade com quem tenta alegrar.

Ontem tive uma grande idéia,

O mundo poderia mudar um pouco com ela...

Mas acabei esquecendo o que era.

E ninguém se importa...

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