
Querem me tornar frígido;
Como aqueles que não se importam com nada...
“Tons pasteis”.
Sorriso pastel.
Viva o Pastel!
O rabugento, mal humorado todos respeitam...
Mantém-se em seu limite.
Segundo Freud somos crianças crescidas;
Tentam esquecer.
Quero esquecer aquela lá;
Se cobrar algo...
Desequilibra, solta os cachorros.
E vibro no mesmo diapasão.
Empurrar com a barriga é o que resta.
Empurra, Empurra.
A outra egoísta como sempre
Sempre quer as coisas do seu jeito
Sempre vive só
Sempre rodeada de gente
Quanta bobagem!
Assim quero me mostrar...
Não!
Só extravaso, eu poderia sumir?
São mal educados
Encorajam-se em na brutalidade com quem tenta alegrar.
Ontem tive uma grande idéia,
O mundo poderia mudar um pouco com ela...
Mas acabei esquecendo o que era.
E ninguém se importa...






