
Ela sempre quer saber onde posso chegar, o que de pior posso fazer...
O circo tava montado, todos estavam...Os abutres chamaram e o povo foi ver, a encenação de sangue, comerciando com a desgraça dos outros...É tão grotesco que a própria mídia se espanta com ela...
Por que me desafia assim?
Como uma conversa comum pode chegar a um confronto tão intenso...
Sei que estamos em um mundo de provas e expiações, mas onde isso quer me levar...Treinamento para não responder?
Aprendo que quando entro na reciprocidade erro.
Aprendo que quando entro na lei de causa e efeito erro.
Devo atuar como em uma relação de desiguais tratar como ação gerada por uma criança...
Pena que aprendi que deveríamos tratar todos em condições de igualdade, pois isso só me levou a me portar como o animal que me interpõe.
Como posso agir sem levar essas ações a sério...Como posso ser superior a tudo isso...São crianças e devo aprender, se soar no mesmo diapasão erro...
E como ficamos depois de tudo isso...De nome com tempo para lamber as feridas, esperando que o que esta por vir não tenha sido influenciado por nossas raivas...
E a vida continua com as bobagens que presto atenção para esquecer o que é duro...

Engolindo da máquina de alienação qualquer coisa que ela passe...Pois assim a vida é possível!A pedra do meio da queda d’água sempre achou que quando as coisas não fossem bem poderia se impor e impedir que a água passasse, mas toda vez que ela fez isso à água acabou por passar, e a pedra se desgastou com a tentativa...Melhor será aprender que as águas do rio têm de passar...








Assim as Almas tenham consciência de sua parcela divina e partam para o Pleroma. Para impedir isso, o Demiurgo cria inúmeras ilusões para afastar as Almas de sua legítima parcela divina e sejam escravos da roda do Mundo, a Reencarnação.


